segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

We are carnaval


Ahhh o carnaval, tempo de esbórnia, como o nome já diz, diversão da carne. No carnaval rola todo tipo de música que fala de putaria e toooodo mundo adora, dança, vai até o chão dizendo “Ah é carnaval, no carnaval pode”. Nessa festa alucinante quem sofre é quem está namorando (alguns se divertem e adoram, mas tem pessoas que são tristes por natureza, eu acho que dá pra aproveitar sim), já passei carnaval namorando, um não foi muito legal porque eu sou uma pessoa muito elétrica e a pessoa com quem eu tava era Uó, mas passei outro muito bom, me diverti horrores com meu amor (na época). Uma vez tava ficando com um rapaz e chegou o carnaval, agente não tava namorando (aí que mora o problema) ficar com outros (as) ou não? Bem, ele foi passar o carnaval na cidade dele, blza, e eu fiquei, mas, em cima da hora, eis que me surge um convite para ir para a mesma cidade (e eu ia recusar e perder a oportunidade de encontrar com ele lá fazendo ou não besteira, lógico que não né). Pois bem, fui mexxxmo, estava eu lá me divertindo horrores com azamiga quando vejo ele com uma menina (que era a namorada dele, isso mesmo O FDP TINHA NAMORADA, e eu não sabia dessa informação), ele se espantou quando me viu e eu fingi que nem conhecia o traste, aí foi que eu fiz questão de curtir e beijar muuuito. Acabei vendo o indivíduo mais uma vez com a mesma, e ele ainda teve a cara de pau de sorrir pra mim, continuei dançando e nem aí pra ele. Depois que passou o carnaval, que a rotina voltou ao normal ele ainda veio me procurar, mas sinceramente, não dava mais, fiquei com nojo dele, mas carnaval é isso, já casei e descasei no carnaval, eu AMO essa festa maravilhosa, esse ano não pude curtir como eu queria, mas tudo por um bem maior, e o de vocês queridos como foi?? Foram muito xoxados, beijaram muito hein hein me contem....beaj e Feliz 2012 porque afinal, agora sim o ano começou hahaha.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

E porquê não?


Uma amiga minha (que não sou eu é claro) fez uma viagem de férias e chegou me contando vários babadeenhos, em uma de suas saídas pela grande cidade que foi, encontrou com um amigo em um café, conversaram, saborearam sobremesas deliciosíssimas, conversaram mais ainda, saboreavam um ao outro só com olhares e pensamentos (pecaminosos), mas chegou a hora de ir embora, a chuva caía lá fora, saíram juntos debaixo de um único guarda-chuva, tiveram que encostar seus corpos para tentar não ficar molhado, esse contato propiciou vontades que os dois reprimiram a tarde toda, entraram em um beco e começou a rolar ali mesmo, amassos, beijos, carícias, palavras quentes, mão aqui e mão ali, tudo intensivamente, a respiração fumegava. Além desse alvoroço todo, o medo de alguém vê-los tendo uma das melhores sensações da vida dos dois. Então tiveram que se despedir, já estava tarde, mas mesmo agora já se sentiam completos depois do que se permitiram viver. Um foi para um lado e o outro foi para outro lado, mas com os mesmos pensamentos, afinal eram cúmplices daquele crime amoroso.

É isso aí PERMITAM-SE viver momentos inesquecíveis, tenham um delicioso carnaval amores. Beaj

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Homem Mole


Nunca chame um homem de mole, a menos que você faça isso para provocá-lo.

Eu já fiz isso. Lá estava eu em uma festa de casamento, tomando algumas, enfim me divertindo e me interessei por um cara, mas ele parece que não gostou tanto assim de mim (COMASSIM!!), aí falei mexxmo que ele era mole, no instante o HÔMI virou HÔMI, me pegou e quis tirar satisfação, eu disse na cara dele que ele era mole (êêê coragem, tive nem medo de levar um tapa na cara) e ele me beijou, provando assim, que um homem não suporta ser chamado de mole e se assim for denominado ele irá com certeza provar o contrário (pode ser que consiga, ou não). Bom, depois desse episódio, pude conhecê-lo melhor, era um cara super gente boa, ficamos por alguns meses, mas infelizmente e/ou felizmente acabou virando amizade.

Mal começou o semestre letivo e eu já to sem tempo, assim caminha a humanidade querida, viver de blog não dá $$. Lembrando que se você quiser me contar uma história sua, mande para o meu e-mail marilia-andrade@hotmail.com ou fale comigo no facebook ou ainda no twitter @mariliaandrade. Espero ansiosamente pelas histórias de vocês. Bjos delícias.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Amor obsessivo


Coloquei um trecho do texto de Marcos Ribeiro* publicado na revista CARAS, desta semana (Ed. 952 - ANO 19 - No 05). Achei bem legal, algumas pessoas precisam aprender um pouco sobre amor obsessivo. Deliciem-se e levem para suas vidas pessoas obsessivas.

O amor obsessivo sufoca, aprisiona e destrói qualquer relacionamento.

Por mais que amemos uma pessoa, todos nós necessitamos de espaço para respirar, de um tempo com os amigos, com os familiares e até mesmo de solidão. O grude excessivo tanto oprime como angustia. Em geral está associado a muita carência e baixa autoestima. É uma doença que impede o desenvolvimento de relações amorosas saudáveis e, portanto, necessita de tratamento.

Quem traz dentro si uma obsessão dessas carrega também em sua estrutura psicológica imensa carência e baixa autoestima, que se traduzem naquele “não sei o que será de mim sem você!”.
Para sobreviver, a pessoa se agarra ao seu sentimento com unhas e dentes e até esquece o amor do outro, porque o seu é tão cego que absorve a relação por completo. Apegado às suas fantasias, o amante obsessivo nega o fato de que diante de si tem uma outra pessoa, com seus desejos e escolhas, que não precisa da sua presença em tudo, que necessita respirar, ter seus momentos de solidão, ou com amigos, e que não pode absorver todo esse amor como uma esponja mergulhada na água.

Como seria possível construir uma relação com uma base dessas? No fundo, os dois perdem: quem ama obsessivamente, porque deixa de aproveitar os prazeres e o amor da relação, já que está sempre preocupado em controlar e ansioso pelo medo de ser abandonado. E, quem é amado, por não usufruir a relação e por se sentir sempre sufocado, vigiado, sem liberdade até para um bate-papo com os amigos ou para curtir aqueles momentos de solidão tão importantes para todos nós. Sem esse espaço, o aprisionado começa aos poucos a se afastar, o que é o oposto do que o outro deseja e espera. Aí, é o começo do fim da relação.

O que fazer, então? Procurar uma terapia. É comum que pessoas assim tenham sido rejeitadas pelos pais na infância ou por parceiros em relações anteriores. Elas levam o medo de rejeição para outros relacionamentos e precisam ter consciência disso.

Precisam perceber também que o amor e a felicidade estão dentro de cada um de nós, não no outro, que a pessoa amada não pode ser o alicerce da sua existência e não será a única capaz de realizar seus sonhos ou preencher os vazios da sua vida. Quando se tem esse tipo de expectativa, a relação só pode dar errado, porque ninguém sadio na vida psíquica consegue viver com a obsessão alheia por muito tempo, precisa voar para poder voltar e, se quiser, ficar.


*Marcos Ribeiro é professor e consultor em educação sexual no Rio de Janeiro, é autor de Adolescente: Um Bate-Papo sobre Sexo (Ed. Moderna), Conversando com seu Filho sobre Sexo (Ed. Academia) e Conversando som seu Filho Adolescente sobre Sexo (Ed. Academia). Site: www.modernaliteratura.com.br/infantismarcosribeiro

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Amor ou amizade?

É tão bom quando você conhece alguém que se sente a vontade para conversar, para desabafar, compartilhar sentimentos, enfim, falar sobre o que tem vontade e também ouvir/ler o que a outra pessoa tem para lhe confidenciar. O problema é quando um, ou os dois, mistura/confunde o que está sentindo por aquela pessoa. Eu mesma tenho um carma para esse tipo de situação, já tive vários amigos (e continuo tendo, nossa como sou modesta né, mas como disse, isso é realmente constante) que terminaram se apaixonando ou achando que estavam apaixonados por mim. Daí o que fazer?

Bom, nos tempos que eu frequentava o bate-papo do UOL (ah vem dizer que você nunca deu uma entradinha lá, haha ta bom!!), conheci várias pessoas, algumas até hoje eu tenho contato. O esquema era, conheceu no bate-papo, viu que tinha um papo legal e tals, então vamo conversar no MSN, aí pronto, eram horas de conversas, risadas até que, vamo se encontrar (não faça isso em casa). O cara era gente boa pra caramba, a gente já estava conversando há algum tempo então resolvemos nos encontrar (HOJE eu não teria coragem de fazer isso), combinamos de ele ir à minha casa, ele foi, finalmente nos conhecemos, era meio estranho, já que eu só tinha o visto na tela do computador. Do meio pro fim ele quis ficar comigo, apesar de não ser aquela a minha intenção, eu fiquei. Ele era um cara super gente boa (dei sorte que não era um estuprador pervertido), era gentil, inteligente, tinha tudo para namorá-lo, mas eu não conseguia vê-lo com outros olhos que não fosse de amizade. Ficamos por uns dias e tive que falar pra ele que não dava certo, com o coração partido, mas enfim.

Essa mesma situação aconteceu comigo um tempo depois, conheci o cara no pré-vestibular, ele virou um super amigo, acabamos ficando e adivinhem? Ele se apaixonou, ele queria algo sério e tals, aí tive que dizer que íamos ficar só na amizade, mais uma vez com o coração partido.

Em ambos os casos eles se afastaram por um tempo, foi o melhor a fazer. Hoje, mesmo com nossas vidas totalmente diferente da época, nos falamos quando podemos, sinto que ainda esperam por uma chance. O fato é que eu meio que perdi dois grandes amigos, pessoas que gosto pra caramba e sempre vão ficar guardadas no meu coração (essa foi melosa viu, mas é verdade).

Delícias, se quiserem que eu conte suas histórias aqui no BLUÓG, mande para o meu e-mail marilia-andrade@hotmail.com ou fale comigo no facebook ou ainda no twitter @mariliaandrade. Espero ansiosamente pelas histórias de vocês. Bjinhos