quarta-feira, 2 de maio de 2012

Um mais um também são dois



Olá queridos, hoje citarei um trecho que acho bastante relevante do livro M³ (Mulher – Mãe – Moderna) das jornalistas piauienses, Clarissa Carvalho e Elizângela Carvalho. Super indico esse livro, fala sobre a experiências femininas como mulheres, mães e modernas.

A partir dos ensinamentos da Matemática, aprendemos desde cedo que um mais um é dois. Com o passar do tempo, parece que nos esquecemos dessa regrinha básica e passamos a ver variantes mesmo quando elas não existem. Exemplo disso é a paixão, sentimento pouco racional que nos leva a ter como ideal de parceiro alguém que seja uma cara-metade, alma gêmea, banda da laranja ou demais associações piegas tão projetadas no senso comum.

Apaixonadas, queremos alguém que seja como a gente, saiba reconhecer nossas necessidades, conheça e compreenda nossos sentimentos, faça o que queremos sem que agente precise pedir; enfim, seja um duplo nosso mais completo, pois queremos também que não tenha nossos defeitos e ainda tenha outros atributos físicos (vocês entendem...).

Porém, esquecemos nesse devaneio de voltar às primeiras lições da soma para identificar como é ilógico imaginar que a união de duas pessoas pode chegar a ponto de transformar seres tão únicos em apenas um.

Fora a crença religiosa de que os casamentos transformam dois corpos em apenas um, aprendemos com a Física que dois corpos nunca poderão ocupar o mesmo espaço.

O fato é que sempre veremos o mundo de modo diferente do nosso parceiro, pois ocupamos lugares diferentes no mundo. Da mesma maneira, ninguém conseguirá perceber as coisas exatamente como a gente. Isso tem suas desvantagens, mas também tem seu lado bom. Imaginem viver com alguém que concorda em tudo com você, que pouco soma em suas experiências de vida; afinal, vê as coisas exatamente como você e, além disso, não te dá espaço para ser sujeito de existência irrepetível. Segundo Leonardo Boff: “cada ponto de vista é a vista de um ponto, depende de onde meus pés pisam”.

*Jornalista pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), pós-graduada em Tendências e Perspectivas do Jornalismo (UFPI), mestre na linha Estudos de Linguagem (UFPI) e Editora-Chefe do Jornal O Dia/PI.
* Jornalista pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), Especialista em Tendências e Perspectivas do Jornalismo (UFPI), Mestranda em Antropologia e Arqueologia (UFPI), Professora do curso de Comunicação Social e colunista semanal do Jornal O Dia/PI.

domingo, 22 de abril de 2012

Relacionamentos meia boca



Quem é viva sempre aparece né, por isso estou aqui pra falar sobre os relacionamentos de ‘hoje’, segundo o Wikipédia, um relacionamento é quando as pessoas se comunicam bem. Bom ultimamente tenho visto que parece que a maioria dos homens tem medo das mulheres, talvez seja por elas se sentirem mais independentes, mais soltas, abertas a um relacionamento sem joguinhos pra saber quem “ama” mais. Mas apesar dessa autonomia elas se sentem inseguras ainda porque os homens são confusos.

Hoje a mulher consegue falar mais abertamente sobre SEKSU, nas suas mais variadas formas e posições de sentir prazer, o homem parece que se sente coagido num canto por causa disso porque seu sentimento machista não admite que  as coisas mudaram (HELLO).

Os homens que tenho conversado ultimamente não sabem o que querem, só sabem que querem/precisam ter sempre alguém pra comer, mas sem se interessar pelas qualidades que esse alguém possa possuir e acrescentar na sua medíocre (medíocre de médio, de satisfação com que o que tem) vida.

E nós? Será que devemos aceitar que é o que tem pra hoje, acho que não, temos potenciais para serem reconhecidos. Acho também que a mulher tem aceitado “qualquer coisa”, às vezes por não querer ficar sozinha, se liga menina, você tem que se sentir bem com seu parceiro, tem que se sentir completa e principalmente (sem clichê) única, portanto se o carinha não tá te tratando assim, repense se seu RELACIONAMENTO MEIA BOCA está valendo a pena.

Beaj delícias.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Dando uma entradinha!!

Oi gente, não abandonei vocês viu, é que estou com tanto trabalho que minha vida ócio criativa está chegando a 0% e minha vida profissional a 100% hehehe (TRÁGICO), mas enfim, tenho uma história de uma amigo meu quentíssima para contar para vocês seus delícias.

Na cama, sendo protagonista de uma traição (menina noiva há 3 anos e o noivo viajando a trabalho ao interior), ele liga pra o celular dela naquela hora...naquela exata hora... ela pede pra não parar, pra continuar enquanto ela atende o noivo. Com a ligação, a líbido multiplicou-se por 1000 na hora, quanto mais o noivo falava, mais a performance da noiva enriquecia-se (bom pra o protagonista, que era eu), como o melhor fica pra o final, ao despedir-se do noivo, e concominatemente à despedia "boa noite, te amo", noiva e protagonista chegaram ao êxtase simultaneamente...vozes trêmulas e cansativas.
Noivo: _Tá cansada, amor?
Noiva: _ Tô morta da academia


Beaj

domingo, 1 de abril de 2012

Para Sempre



“Sou cabôco do sertão, só tenho amor no coração pra oferecer, a natureza é minha casa, vida viver, tudo pra eu e ocê”, assim era a pessoa que em três meses me fez ver o quanto o dinheiro faz uma pessoa sofrer e mesmo assim continuava feliz por ter os amigos ao seu redor. Simplicidade era seu sobrenome, pagode seu momento preferido, e eu poxa, eu sou uma pessoa que sempre gostei do melhor e não gosto nem um pouco de pagode, então porque namorar uma pessoa que era totalmente oposta a mim? Justamente porque eu sabia que ele tinha muito a me ensinar, era uma pessoa que ria, brincava e adorava estar rodeado pelos amigos, enfim, pelas pessoas que ele amava que tenho certeza que o amavam também. Era uma pessoa espiritualizada, amiga, prestativa, às vezes era difícil lidar com seu gênio forte, com sua teimosia, mas tudo se contornava com muita conversa.

Douglas eu queria fugir dessa data que tanto me fez chorar, só eu sei o quanto está sendo difícil escrever essas palavras. Durante esse ano que se passou eu tentei fugir, tentei esquecer, tentei negar, me isolar, eu senti raiva, me perguntei e perguntei a Deus o porquê, me senti culpada por não ter dado a atenção que você merecia, mas aceitar, sinto muito, eu não consigo. Durante esse ano não teve um dia que não me lembrei de você, do seu sorriso e do modo como falava comigo, eu acho que nunca fui tão amada, tão querida por homem como eu fui por você, obrigada por todos os momentos que vivemos juntos, vou te amar para sempre. 

É muito complicado para superar, mas agradeço a todas as pessoas que estiveram do meu lado, principalmente a minha família e meus amigos, se não fossem vocês eu não sei o que seria de mim. Obrigada de coração.

terça-feira, 20 de março de 2012

Dentro de um abraço


Olá delícias, hoje coloco para vocês um trecho de um livro que estou apaixonada, "Feliz por Nada" da autora Martha Medeiros*. Super indico esse livro, ele trata sobre a questão de  fazer a opção por uma vida conscientemente vivida, mais leve, mas nem por isso menos visceral. Seja você também feliz por nada.


Onde é que você gostaria de estar agora, nesse exato momento?
Fico pensando nos lugares paradisíacos onde já estive, e que não me custaria nada reprisar: num determinado restaurante de uma ilha grega, em diversas praias do Brasil e do mundo, na casa de bons amigos, em algum vilarejo europeu, numa estrada bela e vazia, no meio de um show espetacular, numa sala de cinema assistindo à estreia de um filme muito esperado e, principalmente, no meu quarto e na minha cama, que nenhum hotel cinco estrelas consegue superar – a intimidade da gente é irreproduzível.
Posso também listar os lugares onde não gostaria de estar: num leito de hospital, numa fila de banco, numa reunião de condomínio, presa num elevador, em meio a um trânsito congestionado, numa cadeira de dentista.
E então? Somando os prós e os contras, as boas e más opções, onde, afinal, é o melhor lugar do mundo?
Meu palpite: dentro de um abraço.
Que lugar melhor para uma criança, para um idoso, para uma mulher apaixonada, para um adolescente com medo, para um doente, para alguém solitário? Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.
Que lugar melhor para um recém-nascido, para um recém-chegado, para um recém-demitido, para um recém-contratado? Dentro de um abraço nenhuma situação é incer-ta, o futuro não amedronta, estacionamos confortavelmente em meio ao paraíso.
O rosto contra o peito de quem te abraça, as batidas do coração dele e as suas, o silêncio que sempre se faz durante esse envolvimento físico: nada há para se reivindicar ou agradecer, dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária, está tudo dito.
Que lugar no mundo é melhor para se estar? Na frente de uma lareira com um livro estupendo, em meio a um estádio lotado vendo seu time golear, num almoço em família onde todos estão se divertindo, num final de tarde à beiramar, deitado num parque olhando para o céu, na cama com a pessoa que você mais ama?
Difícil bater essa última alternativa, mas onde começa o amor, senão dentro do primeiro abraço? Alguns o consideram como algo sufocante, querem logo se desvencilhar dele. Até entendo que há momentos em que é preciso estar fora de alcance, livre de qualquer tentáculo. Esse desejo de se manter solto é legítimo, mas hoje me permita não endossar manifestações de alforria. Entrando na semana dos namorados, recomendo fazer reserva num local aconchegante e naturalmente aquecido: dentro de um abraço que te baste.
12 de junho de 2008



*Martha Medeiros nasceu em Porto Alegre e é formada em Comunicação Social. Como poeta, publicou os seguintes livros: Strip Tease(Brasiliense, 1985), Meia-Noite e Um Quarto (L&PM, 1987) Persona Non Grata (L&PM, 1991), De Cara Lavada (L&PM, 1995), Poesia Reunida (L&PM, 1999) e Cartas Extraviadas e Outros Poemas (L&PM, 2001).

domingo, 18 de março de 2012

Paquera no BUS



 Olá pessoais, ando meio sem tempo AND sem inspiração pra escrever. To passando por confusões na minha cabeça, enfim, me perdoem pela falta sim. Vou continuar escrevendo quando puder. Mas vamos ao que interessa, historinha divertida.

Bom, eu ia pra escola de busão, sempre no mesmo horário, sempre o mesmo ônibus, o mesmo motorista e o mesmíssimo cobrador. Por falar em cobrador, demorem pra acreditar, tive um affair com o próprio (quando um amigo meu souber disso ele vai pirar), ahhhhh gente, ele era gentil, era até bonitinho, e convenhamos q adoramos quando alguém está afim de nós, mesmo sabendo que não rolará jamais, faz bem para o nosso ego. Ele ficava me olhando, eu fingia que tava sem graça, nadinhaaa tava era gostando, hahahaha (bixa má). 

Certo dia eu estava com uns problemas, estava triste e ele notou na hora, ficou super preocupado, perguntando o que eu tinha, não disse a ele, mas foi tão legal ver alguém que nem me conhecia se preocupando comigo. Nos final das contas trocaram ele de horário e ficou bem difícil de nos vermos, mas sempre que nos encontrávamos, conversávamos e ele me olhava do mesmo jeito.

Nunca mais o vi, nem sei se ainda o reconheço, mas tenho certeza que ele irá me reconhecer.

Boa semana a todos!! Bjinhos

sexta-feira, 2 de março de 2012

Casais que se magoam e se perdem no carnaval


Delícias coloquei um trecho do texto de Paulo Sternick* publicado na revista CARAS (Ed. 954 - ano 18 - 16/02/2012). Deliciem-se e levem para suas vidas.

Casais que se liberam no carnaval podem se magoar ou até se perder

A folia de Momo, com todo o seu apelo sensual, convida às ruas, aos salões, à liberdade e alguns casais, especialmente os que já enfrentam problemas, muitas vezes decidem se soltar: cada um vai para o seu lado aproveitar a momentânea fuga da realidade. Só que as dores e conquistas nem sempre são equivalentes e o resultado da brincadeira pode ser a dor, a separação, a saudade.

“Mas é carnaval de novo, você se dissolve, e a saudade aumenta.” A bonita letra do fado criado pela compositora e cantora paulistana Maria Gadú traduz a inquietação de muitos pombinhos, especialmente os que não têm certeza se poderão ficar juntos nos dias de folia. Sim, porque se alguns casais só veem no carnaval a oportunidade de viajar e relaxar por alguns dias, e tudo que desejam é se refugiar na montanha, numa praia ensolarada ou até numa metrópole como Nova York, outros são súditos fiéis de Momo, adoram blocos de rua, curtem desfilar nas escolas de samba. Vestindo ou não uma camisa amarela, saem por aí, e nem sempre o fazem ao lado de suas caras-metades.

Claro que brincar a dois, quando o casal está de bem com a vida, pode ser só riso e alegria. Mas é preciso que ambos se protejam do clima de sedução que reina nas ruas, nos bares e nos blocos de suas cidades, preservando com lealdade o bom astral da relação e não deixando que a vaidade de se sentir atraente supere a atenção para com ele ou ela. Afinal, o carnaval dura apenas alguns dias e a vida real prossegue depois do reinado de Momo. No entanto, há pessoas, especialmente as mais jovens, que ficam tão exaltadas com a folia que é como se não pensassem na existência do day after. O entusiasmo lúdico e sensual — estimulado pela imersão na massa — enfraquece os freios da razão e do bom senso. Entende-se que é preciso desligar alguns botões de controle para cair na folia, mas, convenhamos, não precisam ser todos!

A simples proximidade da festa já é capaz de mexer com casais que não andam muito bem das pernas. É que o carnaval traz significação muito forte de prazer, satisfação lúdica e sensual, encontros com amigos, conquistas amorosas, gente bonita e descontraída. Aí, leitor, imagine: o que fazer com uma relação enguiçada exatamente quando essa farra toda rola solta? Alguns insistem e ficam juntos. Estes devem aproveitar o momento para refletir sobre o que está dando errado, fazer um programinha tranquilo, assumira tristeza, e não idealizar a alegria, exagerando a satisfação que estão perdendo, ou a que os outros podem estar experimentando: nada é tão bom, ou eternamente bom, e nada é tão ruim, ou definitivamente ruim.

O Rei Momo, com sua mensagem de alegria e descontração, não imaginou que o carnaval pudesse levantar complexas questões para alguns casais. Claro, sempre houve as desventuras do Pierrô e da Colombina. Afinal, como tudo na vida, nada vem sem o seu contrário, e assim a alegria nem sempre está livre da tristeza. No meio da multidão.


*Paulo Sternick é psicanalista no Rio de Janeiro (Leblon e Teresópolis)

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

We are carnaval


Ahhh o carnaval, tempo de esbórnia, como o nome já diz, diversão da carne. No carnaval rola todo tipo de música que fala de putaria e toooodo mundo adora, dança, vai até o chão dizendo “Ah é carnaval, no carnaval pode”. Nessa festa alucinante quem sofre é quem está namorando (alguns se divertem e adoram, mas tem pessoas que são tristes por natureza, eu acho que dá pra aproveitar sim), já passei carnaval namorando, um não foi muito legal porque eu sou uma pessoa muito elétrica e a pessoa com quem eu tava era Uó, mas passei outro muito bom, me diverti horrores com meu amor (na época). Uma vez tava ficando com um rapaz e chegou o carnaval, agente não tava namorando (aí que mora o problema) ficar com outros (as) ou não? Bem, ele foi passar o carnaval na cidade dele, blza, e eu fiquei, mas, em cima da hora, eis que me surge um convite para ir para a mesma cidade (e eu ia recusar e perder a oportunidade de encontrar com ele lá fazendo ou não besteira, lógico que não né). Pois bem, fui mexxxmo, estava eu lá me divertindo horrores com azamiga quando vejo ele com uma menina (que era a namorada dele, isso mesmo O FDP TINHA NAMORADA, e eu não sabia dessa informação), ele se espantou quando me viu e eu fingi que nem conhecia o traste, aí foi que eu fiz questão de curtir e beijar muuuito. Acabei vendo o indivíduo mais uma vez com a mesma, e ele ainda teve a cara de pau de sorrir pra mim, continuei dançando e nem aí pra ele. Depois que passou o carnaval, que a rotina voltou ao normal ele ainda veio me procurar, mas sinceramente, não dava mais, fiquei com nojo dele, mas carnaval é isso, já casei e descasei no carnaval, eu AMO essa festa maravilhosa, esse ano não pude curtir como eu queria, mas tudo por um bem maior, e o de vocês queridos como foi?? Foram muito xoxados, beijaram muito hein hein me contem....beaj e Feliz 2012 porque afinal, agora sim o ano começou hahaha.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

E porquê não?


Uma amiga minha (que não sou eu é claro) fez uma viagem de férias e chegou me contando vários babadeenhos, em uma de suas saídas pela grande cidade que foi, encontrou com um amigo em um café, conversaram, saborearam sobremesas deliciosíssimas, conversaram mais ainda, saboreavam um ao outro só com olhares e pensamentos (pecaminosos), mas chegou a hora de ir embora, a chuva caía lá fora, saíram juntos debaixo de um único guarda-chuva, tiveram que encostar seus corpos para tentar não ficar molhado, esse contato propiciou vontades que os dois reprimiram a tarde toda, entraram em um beco e começou a rolar ali mesmo, amassos, beijos, carícias, palavras quentes, mão aqui e mão ali, tudo intensivamente, a respiração fumegava. Além desse alvoroço todo, o medo de alguém vê-los tendo uma das melhores sensações da vida dos dois. Então tiveram que se despedir, já estava tarde, mas mesmo agora já se sentiam completos depois do que se permitiram viver. Um foi para um lado e o outro foi para outro lado, mas com os mesmos pensamentos, afinal eram cúmplices daquele crime amoroso.

É isso aí PERMITAM-SE viver momentos inesquecíveis, tenham um delicioso carnaval amores. Beaj

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Homem Mole


Nunca chame um homem de mole, a menos que você faça isso para provocá-lo.

Eu já fiz isso. Lá estava eu em uma festa de casamento, tomando algumas, enfim me divertindo e me interessei por um cara, mas ele parece que não gostou tanto assim de mim (COMASSIM!!), aí falei mexxmo que ele era mole, no instante o HÔMI virou HÔMI, me pegou e quis tirar satisfação, eu disse na cara dele que ele era mole (êêê coragem, tive nem medo de levar um tapa na cara) e ele me beijou, provando assim, que um homem não suporta ser chamado de mole e se assim for denominado ele irá com certeza provar o contrário (pode ser que consiga, ou não). Bom, depois desse episódio, pude conhecê-lo melhor, era um cara super gente boa, ficamos por alguns meses, mas infelizmente e/ou felizmente acabou virando amizade.

Mal começou o semestre letivo e eu já to sem tempo, assim caminha a humanidade querida, viver de blog não dá $$. Lembrando que se você quiser me contar uma história sua, mande para o meu e-mail marilia-andrade@hotmail.com ou fale comigo no facebook ou ainda no twitter @mariliaandrade. Espero ansiosamente pelas histórias de vocês. Bjos delícias.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Amor obsessivo


Coloquei um trecho do texto de Marcos Ribeiro* publicado na revista CARAS, desta semana (Ed. 952 - ANO 19 - No 05). Achei bem legal, algumas pessoas precisam aprender um pouco sobre amor obsessivo. Deliciem-se e levem para suas vidas pessoas obsessivas.

O amor obsessivo sufoca, aprisiona e destrói qualquer relacionamento.

Por mais que amemos uma pessoa, todos nós necessitamos de espaço para respirar, de um tempo com os amigos, com os familiares e até mesmo de solidão. O grude excessivo tanto oprime como angustia. Em geral está associado a muita carência e baixa autoestima. É uma doença que impede o desenvolvimento de relações amorosas saudáveis e, portanto, necessita de tratamento.

Quem traz dentro si uma obsessão dessas carrega também em sua estrutura psicológica imensa carência e baixa autoestima, que se traduzem naquele “não sei o que será de mim sem você!”.
Para sobreviver, a pessoa se agarra ao seu sentimento com unhas e dentes e até esquece o amor do outro, porque o seu é tão cego que absorve a relação por completo. Apegado às suas fantasias, o amante obsessivo nega o fato de que diante de si tem uma outra pessoa, com seus desejos e escolhas, que não precisa da sua presença em tudo, que necessita respirar, ter seus momentos de solidão, ou com amigos, e que não pode absorver todo esse amor como uma esponja mergulhada na água.

Como seria possível construir uma relação com uma base dessas? No fundo, os dois perdem: quem ama obsessivamente, porque deixa de aproveitar os prazeres e o amor da relação, já que está sempre preocupado em controlar e ansioso pelo medo de ser abandonado. E, quem é amado, por não usufruir a relação e por se sentir sempre sufocado, vigiado, sem liberdade até para um bate-papo com os amigos ou para curtir aqueles momentos de solidão tão importantes para todos nós. Sem esse espaço, o aprisionado começa aos poucos a se afastar, o que é o oposto do que o outro deseja e espera. Aí, é o começo do fim da relação.

O que fazer, então? Procurar uma terapia. É comum que pessoas assim tenham sido rejeitadas pelos pais na infância ou por parceiros em relações anteriores. Elas levam o medo de rejeição para outros relacionamentos e precisam ter consciência disso.

Precisam perceber também que o amor e a felicidade estão dentro de cada um de nós, não no outro, que a pessoa amada não pode ser o alicerce da sua existência e não será a única capaz de realizar seus sonhos ou preencher os vazios da sua vida. Quando se tem esse tipo de expectativa, a relação só pode dar errado, porque ninguém sadio na vida psíquica consegue viver com a obsessão alheia por muito tempo, precisa voar para poder voltar e, se quiser, ficar.


*Marcos Ribeiro é professor e consultor em educação sexual no Rio de Janeiro, é autor de Adolescente: Um Bate-Papo sobre Sexo (Ed. Moderna), Conversando com seu Filho sobre Sexo (Ed. Academia) e Conversando som seu Filho Adolescente sobre Sexo (Ed. Academia). Site: www.modernaliteratura.com.br/infantismarcosribeiro

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Amor ou amizade?

É tão bom quando você conhece alguém que se sente a vontade para conversar, para desabafar, compartilhar sentimentos, enfim, falar sobre o que tem vontade e também ouvir/ler o que a outra pessoa tem para lhe confidenciar. O problema é quando um, ou os dois, mistura/confunde o que está sentindo por aquela pessoa. Eu mesma tenho um carma para esse tipo de situação, já tive vários amigos (e continuo tendo, nossa como sou modesta né, mas como disse, isso é realmente constante) que terminaram se apaixonando ou achando que estavam apaixonados por mim. Daí o que fazer?

Bom, nos tempos que eu frequentava o bate-papo do UOL (ah vem dizer que você nunca deu uma entradinha lá, haha ta bom!!), conheci várias pessoas, algumas até hoje eu tenho contato. O esquema era, conheceu no bate-papo, viu que tinha um papo legal e tals, então vamo conversar no MSN, aí pronto, eram horas de conversas, risadas até que, vamo se encontrar (não faça isso em casa). O cara era gente boa pra caramba, a gente já estava conversando há algum tempo então resolvemos nos encontrar (HOJE eu não teria coragem de fazer isso), combinamos de ele ir à minha casa, ele foi, finalmente nos conhecemos, era meio estranho, já que eu só tinha o visto na tela do computador. Do meio pro fim ele quis ficar comigo, apesar de não ser aquela a minha intenção, eu fiquei. Ele era um cara super gente boa (dei sorte que não era um estuprador pervertido), era gentil, inteligente, tinha tudo para namorá-lo, mas eu não conseguia vê-lo com outros olhos que não fosse de amizade. Ficamos por uns dias e tive que falar pra ele que não dava certo, com o coração partido, mas enfim.

Essa mesma situação aconteceu comigo um tempo depois, conheci o cara no pré-vestibular, ele virou um super amigo, acabamos ficando e adivinhem? Ele se apaixonou, ele queria algo sério e tals, aí tive que dizer que íamos ficar só na amizade, mais uma vez com o coração partido.

Em ambos os casos eles se afastaram por um tempo, foi o melhor a fazer. Hoje, mesmo com nossas vidas totalmente diferente da época, nos falamos quando podemos, sinto que ainda esperam por uma chance. O fato é que eu meio que perdi dois grandes amigos, pessoas que gosto pra caramba e sempre vão ficar guardadas no meu coração (essa foi melosa viu, mas é verdade).

Delícias, se quiserem que eu conte suas histórias aqui no BLUÓG, mande para o meu e-mail marilia-andrade@hotmail.com ou fale comigo no facebook ou ainda no twitter @mariliaandrade. Espero ansiosamente pelas histórias de vocês. Bjinhos


segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Tensão com tesão


Olá delícias, como foi o fds de vocês? Aprontaram com juízo neah?? Mui bien, hoje irei contar para uma história bem quente AND interessante. Você aí que está lendo meu blúog (e tenho certeza que está adorando) já teve um sexo com muita tensão? Tipo no seu quarto apertado, com alguém podendo entrar a qualquer momento, nas escadas do prédio (esse da escada eu tenho uma história bem interessante AND HOT, mas isso é em outro episódio, prometo que conto procês) onde você mora, no elevador, enfim.

Uma amiga minha (que não sou eu é claro) me contou que uma vez um “amigo” foi visitá-la à noite no prédio que ela morava e pediu para que ela descesse, ela desceu de vestido (ao natural, o que não quer dizer que não estava sexy), ficaram conversando dentro do carro, quando, começou a rolar uns amassos e tals, ele foi para outra rua, que apesar de ser mais escura, passava muita gente naquele horário (era cedo da noite), lá os amassos continuaram e foram ficando cada vez mais ousados, quando ela percebeu, sua calcinha já estava no joelho, rolou lá mesmo no banco da frente. As pessoas passavam e nem imaginavam dentro daquele carro o clima pegava fogo. Não dava pra ver nada, pois o vidro era fumê, o que impedia de sentir um frio na barriga, uma TENSÃO misturada com TESÃO, ela podia jurar que aquelas pessoas poderiam vê-los. Quando o clima esquentou de verdade ela, por um descuido, tocou com o pé no botão que desce os vidros do carro, mas continuaram mesmo assim e ninguém viu. Depois de tudo, ela tomou fôlego daquele furacão de sensações e voltou pra casa como se nada tivesse acontecido e sem ninguém da sua casa perceber nada, mas eles sabiam o que tinha rolado, era um segredo dos dois.

Seus lindos, assim como minha amiga resolveu contar uma história dela, você também pode contar a sua, mande para o meu e-mail marilia-andrade@hotmail.com ou fale comigo no facebook ou ainda no twitter @mariliaandrade, seu nome será mantido no mais absoluto sigilo (Linha Direta feelings). Espero ansiosamente pelas histórias de vocês. Bjos delícias.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Primeiro namorado


Olá coisas lindas, a uma semana de começar as aulas e eu não fiz nada (my life já foi mais agitada), foi por isso que resolvi continuar com o blog, mas prometo que dessa vez eu não vou largar e vocês não vão ficar órfãos dos meus temperamentos viiiiiiiu. Bom, o que eu vou contar hoje procês é uma história que não remexo a um tempão, tive que fazer um esforcinho pra relembrar e relatar, porque é meio bagunçada, cheia de idas e vindas AND um pouco de sofrimento, mas então, deixando de lenga lenga, vamos lá.

Eu tava meio que me sentindo, tipo, pegando geral, então, um belo dia voltando da escola eu encontro o tal menino que conheci no meu versário de 15 aninhos, voltando da capoeira com aquela calça que não marca nem um pouco neah! (se é que vocês me entendem haha), conversamos, trocamos telefone, mas eu não podia sair, vocês lembram-se desse problema né?! Isso não era empecilho eu arranjava uma desculpa e saía assim mesmo e agente se encontrava às escondidas (vivendo perigosamente), eu tava curtindo pacas, mas aí eu entrei de férias e ficou bemm mais difícil de a gente se ver, as conversas rolavam mais por telefone, eram hoooras de conversas, troca de ideias, sonhos, problemas e risadas na madrugada (tá, eu já tava bem encantadinha). Quando dava eu ia na casa dele, foi então que ele veio com um pedido de namoro, por mais que eu já estivesse gostando dele foi difícil pra mim, porque eu me achava muito nova pra namorar, eu achava que não tinha maturidade pra isso, além de que seria um problema pra a gente se ver e tals, mas terminei aceitando, o tal namoro durou 1 mês e ele deixou de me procurar. O que fazer? O fato é que eu descobri que ele estava namorando/morando (uma bagunça assim) com outra menina. Fiquei arrasada, poxa eu não queria me envolver, mas já tava envolvida. O tempo passou, eu tentei viver outras coisas, conhecer outras pessoas e quem me liga pra me atormentar e tirar meu chão? O desgraçado, o pior é que ele não me contava o que realmente tinha acontecido. Mas a gente conversava por um tempo e ele sumia de novo. Quando eu estava reconstruindo meu chão ele aparecia de novo na minha sofrida LIFE e me derrubava de novo. Foi assim durante uns anos viu, eu posso dizer que foi bem difícil.

Um belo dia, eu linda e digna na rua (já tinha esquecido o infiliz) encontro com ele, a gente conversou bastante e eu finalmente soube o que realmente tinha acontecido. Foi uma fofoca desgraçada que não me deixou viver meu lindo romance, mas naquele dia, não adiantava mais, já era tarde. Posso dizer que me senti aliviada por saber a verdade. Gente tudo que vai volta, se naquele momento nada parece fazer sentido, um dia tudo se esclarece e pode, ou não, ser tarde demais.

Aproveitem o que resta das FÉRIAXS para namorar, ficar, aprontar, mas com dignidade é claro. Agora vou ali ver porque o Bob Esponja está de vestido e batom, hãn? Beaj

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A valsa dos 15 anos


Festa de 15 anos, um verdadeiro marco na vida da menina. É uma fase em que a jovem planeja o futuro, idealiza as próximas conquistas e sonha com a vida. O dia em que esta mesma se sentirá uma princesa em seu lindo baile de debutante, com seus príncipes charmosos. Poisé, comigo não foi nada disso, na verdade foi porque eu não quis mesmo, como já disse, eu era #rebeldesemcausa, era tipo do contra e não queria saber dessas baboseiras, mas nem por isso meu “versário” de 15 anos não foi legal, foi sim e é isso que contarei para vocês, quéridos...

Então, no lugar da festa de debutante rosa e melosa eu fui para um festival de rock em uma praça e para começar eu levei um bolo do cara que eu tinha combinado para encontrar (SHIT!), mas calma aí NUM desanimei por causa disso não, curti “minha festa” com meuzamigos. Bebi todas (misturei horrores, tipo vodka com montila), bati cabeça com o punk daora e quando eu vi estava todo mundo com seus ficantes e namorados OH WAIT! Eu tinha levado um bolo, o que eu ia fazer??, eu arranjei uma briga por causa de um chicrete com um menino que era simplesmente a brutalidade em pessoa (é incrível como eu ainda me lembro disso), bom, o carinha depois de ter sido super grosso comigo, veio me pedir desculpas e eu, orgulhosa que sou, não o desculpei, e sabe o que foi que o infiliz fez? Me beijou, isso mesmo, o fato é que eu gostei e eu já tava ali mesmo, sem ninguém, meus amigos e amigas já estavam super resolvidos, o carinha era até legal. Terminou que foi muito legal passar de PRÉ-aborrecente para aborrecente completa, enfim, de menina para mulher.
Apesar de não ter sido como a maioria das meninas sonha, eu me orgulho da minha valsa de quinze anos, eu me diverti bastante e tive meu príncipe da noite, portanto você aí garotinha não se desespere por nada está dando certo na sua “sofrível” vida de adolescente, o mais legal é que isso tudo passa e fica pior, mas o melhor é que depois você rir de tudo (e algumas vezes sente vergonha também)....beaj

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Leia e aprenda

Equilibrar-se nos desafios da vida, é o que precisamos aprender

Olá quéridos (as), como o BLUOG da pessoa aqui está bem romântico (até meloso pra falar a verdade) coloquei o trecho desse texto de William Shakespeare para vocês se inspirarem, coloquei só o que realmente interessa. Deliciem-se.


Depois de algum tempo você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança
E que começa a aprender que beijos não são contratos e que presentes não são promessas
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida

Aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam
E aceita que não importa o quão boa seja a pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais

Descobre que se levam anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la,
E que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida
Que bons amigos são a família que nos permitiram escolher

Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa - por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que a veremos
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas somos responsáveis por nós mesmos

Descobre que se leva muito tempo para se tornas a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto
Aprende que não importa aonde chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe onde está indo, qualquer lugar serve
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que teve e o que você aprendeu com elas, do que quantos aniversários você celebrou
Aprende que há mais de seus pais em você do que você suspeita

Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ame com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo na pára para que você tem valor diante da vida!

Bjos e até a próxima!!

domingo, 22 de janeiro de 2012

Primeiro beijo


Olá, vocês lembram como foi o primeiro beijo de vocês? (to botando pra remexer no fundo do baú né). Alguns amigos me disseram que não gostaram, que foi ruim, já outros disseram que foi bom e tals, o meu eu posso dizer sem modéstia que foi óooooootimo. Discorrerei sobre essa epopéia. Lá estava eu na cidade “grande”, na minha PRÉ-aborrecência, que era uma luta pra conseguir sair de casa, e tinha que chegar até às 23h30 (eu sempre passava disso é claro, e levava a maior bronca, viver perigosamente minha gente, é o que há)...então, aprendi a beber (vodka – a mais barata que existia - com fanta laranja), mas sem exagerar que não podia chegar em casa bêbada ou cheirando àquela bebida docinha. Já vivia a minha época #revoltadinhasemcausa que gostava de punk e sk8 e ao mesmo tempo vivia na melancolia do rock gótico (às vezes acho que eu era sem personalidade, ora queria ser uma coisa, ora queria ser outra). Em uma dessas saídas conheci um menino super gatinho que era primo de um amigo e esse meu amigo notou que eu tava afim do primo dele, e bebemos, conversamos, altas gargalhadas e os amigos esquematizaram o babado. Enfim estávamos a sós, gente esse menino conversou horrores e eu já tava sem paciência pra escutar, queria era beijar logo nessa PORRA (ops!), aí percebi que ele também era BV (boca virgem), só sei que demorou, mas foi, ele me beijou e eu beijei ele, e foi um beijo super demorado e bom (viajei no beijo do menino e no gosto da bebida doce), aí não queria mais parar, a gente ficou a noite toda e aproveitei mexxxxmo.

Eu e ele ficamos ainda umas 2 vezes depois disso, mas o menino era muito mole, já era difícil me deixarem sair de casa e quando dava certo o menino queria ficar conversando e conversando e conversando AHHHHH...como eu já tinha beijado mesmo (foi como se fosse um passaporte), nem quis mais saber, parti pra outro, ou pra outros...hahaha, mas essa é outra história que em outro (s) post eu conto pra vocês SEUS LINDOS (AS).

Minha FIA você aí que quer muito uma coisa e o hômi não age, gata ou cai fora logo e procure um que faça algo, ou então parta para o ataque!!

Enquanto isso, podem ir me contando como foi a sensação do primeiro BÊJO de vocês!! (mágica, nojenta, louca, enfim, me dêem palavras)